O drama da educação
Os jornais e as pesquisas retratam a nossa triste e real realidade. As famílias não possuem expectativas positivas em relação aos estudos, estando envolvidas em um cenário desmotivador. O tempo passa e a história se repete. A primeira instituição responsável pela transmissão da educação é a família e elas não estão preparadas. O problema da falta de continuidade dos estudos, da evasão escolar e da consequente falta de oportunidades futuras, atinge gerações e gerações, várias “ Marias e Joãos” se tornam vítimas. A triste realidade é vivenciada em todo o país, todos os dias há meninos e meninas que deixam de ir à escola para viver aquele velho dilema: “Ou trabalha ou passa fome.” A educação de qualidade a todos os cidadãos, parece muito distante nas classes baixas. O pior de tudo é que além dos governantes se fingirem de “cegos” essa realidade assustadora também acaba passando despercebida por nós.
Por sua vez, nós educadores devemos observar a realidade da comunidade onde ensinamos, olhar e estar atendo ao nosso aluno, buscando uma sintonia em prol da melhoria das nossas aulas. O ensino deve envolver a motivação não encontrada no meio em que vivem. Precisamos enxergar claramente nossos alunos, seu baixo rendimento escolar pode está diretamente associado a um ensino que para ele não tem significado nenhum com a sua realidade. As vezes o desinteresse do aluno se deve as próprias metodologias adotadas. É preciso conhecer o meio para tornar as aulas mais atrativas e aumentar o rendimento escolar. Um planejamento anual e o plano de aula não podem ser idealizados sem a participação dos maiores interessados nesse processo, a família e o aluno.
A educação não pode se focar apenas no acesso a escola, mas também na oportunidade do aluno dispor de um aprendizado significativo. A escola deve interagir com a comunidade, a família, a cultura e assim aproximar-se mais dos alunos. É fundamental perceber conceitos já existentes na estrutura do próprio estudante e assim tornar a aula mais prazerosa. Para o discente, o ensino tem mais clareza e revelações interessantes se o professor partir de fatos reais do seu cotidiano. A carreira de um um professor deve ser envolvida por uma árdua luta em busca da melhoria e da qualidade no processo de ensino e aprendizagem, bem como do conhecimento do mundo. Não estou dizendo que o caminho é fácil, mas querendo transparecer que podemos fazer a diferença!
Por sua vez, nós educadores devemos observar a realidade da comunidade onde ensinamos, olhar e estar atendo ao nosso aluno, buscando uma sintonia em prol da melhoria das nossas aulas. O ensino deve envolver a motivação não encontrada no meio em que vivem. Precisamos enxergar claramente nossos alunos, seu baixo rendimento escolar pode está diretamente associado a um ensino que para ele não tem significado nenhum com a sua realidade. As vezes o desinteresse do aluno se deve as próprias metodologias adotadas. É preciso conhecer o meio para tornar as aulas mais atrativas e aumentar o rendimento escolar. Um planejamento anual e o plano de aula não podem ser idealizados sem a participação dos maiores interessados nesse processo, a família e o aluno.
A educação não pode se focar apenas no acesso a escola, mas também na oportunidade do aluno dispor de um aprendizado significativo. A escola deve interagir com a comunidade, a família, a cultura e assim aproximar-se mais dos alunos. É fundamental perceber conceitos já existentes na estrutura do próprio estudante e assim tornar a aula mais prazerosa. Para o discente, o ensino tem mais clareza e revelações interessantes se o professor partir de fatos reais do seu cotidiano. A carreira de um um professor deve ser envolvida por uma árdua luta em busca da melhoria e da qualidade no processo de ensino e aprendizagem, bem como do conhecimento do mundo. Não estou dizendo que o caminho é fácil, mas querendo transparecer que podemos fazer a diferença!
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